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dc.contributor.authorGitirana, Julia
dc.coverage.temporalA tese de doutoramento teve início em 2016 e se encerrou em 2020, a coleta de dados, devidamente autorizada pelo Comitê de ética da UFPR, iniciou-se em novembro de 2019 e foi finalizado em julho de 2020.pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-30T13:19:18Z
dc.date.available2021-01-30T13:19:18Z
dc.date.issued2021-01-30
dc.identifier.urihttp://dx.doi.org/10.5380/bdc/63
dc.description.abstractDados utilizados para o desenvolvimento de pesquisa intitulada de "ENTRE O AMOR VENÉRIS E O ÚTERO: DESDOBRAMENTOS E CONTROLES DE DESGOVERNADAS NA CONDUÇÃO DA VISITA ÍNTIMA NA PENITENCIÁRIA FEMININA DO PARANÁ". Os dados referem-se a respostas colhidas em um questionário de 36 perguntas direcionadas a gestores e ex gestores da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), assim como 38 perguntas direcionadas para burocratas de linha de frente com trajetória profissional nessa instituição. O presente formulário foi dividido em quatro grandes blocos: diagnóstico do perfil da entrevista (bloco A); definição de trajetórias profissionais no sistema penitenciário paranaense (bloco B); verificação do procedimento da visita íntima das mulheres na PFP, tendo por base estipulações da Portaria 499/2014 do DEPEN-PR (bloco C); valores agenciados e direcionados para as mulheres privadas de liberdade e os direitos sexuais e reprodutivos (bloco D).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofhttps://hdl.handle.net/1884/70370
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVisita íntima de mulherespt_BR
dc.subjectPenitenciáriapt_BR
dc.subjectBurocraciapt_BR
dc.subjectImplementaçãopt_BR
dc.subjectSexopt_BR
dc.titleENTRE O AMOR VENÉRIS E O ÚTERO: DESDOBRAMENTOS E CONTROLES DE DESGOVERNADAS NA CONDUÇÃO DA VISITA ÍNTIMA NA PENITENCIÁRIA FEMININA DO PARANÁpt_BR
dc.typeThesispt_BR
dcterms.bibliographicCitationTrata-se de um formulário que apresenta um total de 36 perguntas variadas, direcionadas para gestores e ex gestores da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), assim como 38 perguntas direcionadas para burocratas de linha de frente com trajetória profissional na instituição penal. Ambos os formulários mesclam métodos diferentes e se organizam em quatro grandes blocos: Bloco A – Atributos pessoais e características socioeconômicas; Bloco B – Atuação profissional e histórica no sistema prisional paranaense; Bloco C – Procedimento da visita íntima de mulheres em unidades penais paranaenses; Bloco D – Mulheres e sistema prisional. Vale ressaltar que o formulário foi devidamente submetido à análise do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e aprovado (nº do processo CAAE 20141319.3.0000.0102). Só a partir da aprovação é que se iniciou o contato com o público-alvo. A estratégia metodológica permitiu avaliar e medir acontecimentos a partir da análise de um conjunto de dados numéricos e verificar pelo grau de repetição – traduzido em porcentagens das respostas – se determinadas ações são de fato realizadas na unidade no momento da condução da visita íntima das mulheres no reconhecimento das atrizes políticas. Para tentar alcançar as microinterações, também foram incutidas no mesmo formulário perguntas abertas e sem categorizações prévias, nas quais as burocratas deveriam explicar, com as respectivas palavras, o procedimento da visita íntima das mulheres gerenciados na unidade, seja com relacionamentos afetivos extramuros, ou ainda, com pessoas privadas de liberdade localizadas em outras unidades penais. Além dessas questões, foi pedido ao grupo participante da pesquisa que descrevesse o local em que é realizado o sexo autorizado na unidade; que discorresse sobre medidas utilizadas na PFP para prevenção e combate de infecções sexualmente transmissíveis; que destacassem, quando tinham experiência em unidades penais femininas e masculinas, em quais desses locais preferem trabalhar e por quais motivos. Assim, por meio da análise das narrativas das participantes, foi possível compreender e diagnosticar normas informais, valores, estereótipos e desejos que subjazem e regem as decisões e implementações da visita íntima das mulheres através de uma análise do discurso produzido.pt_BR
dcterms.bibliographicCitationTrata-se de um formulário que apresenta um total de 36 perguntas variadas, direcionadas para gestores e ex gestores da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), assim como 38 perguntas direcionadas para burocratas de linha de frente com trajetória profissional na instituição penal. Ambos os formulários mesclam métodos diferentes e se organizam em quatro grandes blocos: Bloco A – Atributos pessoais e características socioeconômicas; Bloco B – Atuação profissional e histórica no sistema prisional paranaense; Bloco C – Procedimento da visita íntima de mulheres em unidades penais paranaenses; Bloco D – Mulheres e sistema prisional. Vale ressaltar que o formulário foi devidamente submetido à análise do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e aprovado (nº do processo CAAE 20141319.3.0000.0102). Só a partir da aprovação é que se iniciou o contato com o público-alvo. A estratégia metodológica permitiu avaliar e medir acontecimentos a partir da análise de um conjunto de dados numéricos e verificar pelo grau de repetição – traduzido em porcentagens das respostas – se determinadas ações são de fato realizadas na unidade no momento da condução da visita íntima das mulheres no reconhecimento das atrizes políticas. Para tentar alcançar as microinterações, também foram incutidas no mesmo formulário perguntas abertas e sem categorizações prévias, nas quais as burocratas deveriam explicar, com as respectivas palavras, o procedimento da visita íntima das mulheres gerenciados na unidade, seja com relacionamentos afetivos extramuros, ou ainda, com pessoas privadas de liberdade localizadas em outras unidades penais. Além dessas questões, foi pedido ao grupo participante da pesquisa que descrevesse o local em que é realizado o sexo autorizado na unidade; que discorresse sobre medidas utilizadas na PFP para prevenção e combate de infecções sexualmente transmissíveis; que destacassem, quando tinham experiência em unidades penais femininas e masculinas, em quais desses locais preferem trabalhar e por quais motivos. Assim, por meio da análise das narrativas das participantes, foi possível compreender e diagnosticar normas informais, valores, estereótipos e desejos que subjazem e regem as decisões e implementações da visita íntima das mulheres através de uma análise do discurso produzido.pt_BR
dcterms.bibliographicCitationTrata-se de um formulário que apresenta um total de 36 perguntas variadas, direcionadas para gestores e ex gestores da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), assim como 38 perguntas direcionadas para burocratas de linha de frente com trajetória profissional na instituição penal. Ambos os formulários mesclam métodos diferentes e se organizam em quatro grandes blocos: Bloco A – Atributos pessoais e características socioeconômicas; Bloco B – Atuação profissional e histórica no sistema prisional paranaense; Bloco C – Procedimento da visita íntima de mulheres em unidades penais paranaenses; Bloco D – Mulheres e sistema prisional. Vale ressaltar que o formulário foi devidamente submetido à análise do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e aprovado (nº do processo CAAE 20141319.3.0000.0102). Só a partir da aprovação é que se iniciou o contato com o público-alvo. A estratégia metodológica permitiu avaliar e medir acontecimentos a partir da análise de um conjunto de dados numéricos e verificar pelo grau de repetição – traduzido em porcentagens das respostas – se determinadas ações são de fato realizadas na unidade no momento da condução da visita íntima das mulheres no reconhecimento das atrizes políticas. Para tentar alcançar as microinterações, também foram incutidas no mesmo formulário perguntas abertas e sem categorizações prévias, nas quais as burocratas deveriam explicar, com as respectivas palavras, o procedimento da visita íntima das mulheres gerenciados na unidade, seja com relacionamentos afetivos extramuros, ou ainda, com pessoas privadas de liberdade localizadas em outras unidades penais. Além dessas questões, foi pedido ao grupo participante da pesquisa que descrevesse o local em que é realizado o sexo autorizado na unidade; que discorresse sobre medidas utilizadas na PFP para prevenção e combate de infecções sexualmente transmissíveis; que destacassem, quando tinham experiência em unidades penais femininas e masculinas, em quais desses locais preferem trabalhar e por quais motivos. Assim, por meio da análise das narrativas das participantes, foi possível compreender e diagnosticar normas informais, valores, estereótipos e desejos que subjazem e regem as decisões e implementações da visita íntima das mulheres através de uma análise do discurso produzido.pt_BR
dcterms.bibliographicCitationTrata-se de um formulário que apresenta um total de 36 perguntas variadas, direcionadas para gestores e ex gestores da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP), assim como 38 perguntas direcionadas para burocratas de linha de frente com trajetória profissional na instituição penal. Ambos os formulários mesclam métodos diferentes e se organizam em quatro grandes blocos: Bloco A – Atributos pessoais e características socioeconômicas; Bloco B – Atuação profissional e histórica no sistema prisional paranaense; Bloco C – Procedimento da visita íntima de mulheres em unidades penais paranaenses; Bloco D – Mulheres e sistema prisional. Vale ressaltar que o formulário foi devidamente submetido à análise do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e aprovado (nº do processo CAAE 20141319.3.0000.0102). Só a partir da aprovação é que se iniciou o contato com o público-alvo. A estratégia metodológica permitiu avaliar e medir acontecimentos a partir da análise de um conjunto de dados numéricos e verificar pelo grau de repetição – traduzido em porcentagens das respostas – se determinadas ações são de fato realizadas na unidade no momento da condução da visita íntima das mulheres no reconhecimento das atrizes políticas. Para tentar alcançar as microinterações, também foram incutidas no mesmo formulário perguntas abertas e sem categorizações prévias, nas quais as burocratas deveriam explicar, com as respectivas palavras, o procedimento da visita íntima das mulheres gerenciados na unidade, seja com relacionamentos afetivos extramuros, ou ainda, com pessoas privadas de liberdade localizadas em outras unidades penais. Além dessas questões, foi pedido ao grupo participante da pesquisa que descrevesse o local em que é realizado o sexo autorizado na unidade; que discorresse sobre medidas utilizadas na PFP para prevenção e combate de infecções sexualmente transmissíveis; que destacassem, quando tinham experiência em unidades penais femininas e masculinas, em quais desses locais preferem trabalhar e por quais motivos. Assim, por meio da análise das narrativas das participantes, foi possível compreender e diagnosticar normas informais, valores, estereótipos e desejos que subjazem e regem as decisões e implementações da visita íntima das mulheres através de uma análise do discurso produzido.pt_BR


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  • Dados [65]
    armazena os dados científicos utilizados na elaboração de diversos trabalhos científicos

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